O reajuste salarial
para promotores e juízes que a Assembleia Legislativa aprovou assim meio
vapt-vupt, sem lembrar tantinho assim da crise financeiro-econômica do
Estado, vai voltar às suas mãos.
Na Governadoria e Residência Oficial do
Governo do Estado, a decisão está tomada: a governadora Rosalba Ciarlini
(DEM) que tem poder de veto, não o usará. Nem sancionará a matéria.
A atitude impõe que o projeto retorne à
AL para promulgação, virando lei. Ou seja, a matéria fará uma firula
para em tese não “queimar” o “filme” – mais ainda – da governadora. Em
vão.
O reajuste não poderia ocorrer em
momento mais inoportuno. Acontece quando cerca de 14 categorias de
servidores duelam com o governo para que ele apenas cumpra leis
anteriormente aprovadas.
O “limite prodencial” é a justificativa para não honrar compromissos com os “barnabés”. Mas não serve para MP e magistratura.
Então, tá!
Fonte:Carlos Santos
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